QUINTA-FEIRA (29 JAN.) às 14:00h na Praça 8 de Maio (C.M.C)
28 comentários:
Anónimo
disse...
andam todos esquecidos do ensino secundário, parece que os problemas essenciais são os dos professores mas esquecem-se que é por nós que a escola existe!
não sou de Coimbra, por isso não vou, mas fico orgulhosa da minha associação apoiar esta iniciativa!
Juntos por ti. Juntos por nós. Juntos por todos, e não só por aqueles que já estão no sistema de ensino, mas acima de tudo por aqueles que vão entrar.
Nós, da AE de Oliveira do Hospital, a maioria somos do 12.º Ano, já temos poucos meses à nossa frente no ensino secundário, mas sabemos, pelo que temos "sofrido na pele" com todas estas medidas que, insultuosamente, são consideradas educativas, que estas merecem a nossa reclamação, até porque não queremos que no futuro haja uma população desinformada, com uma educação fraca e que não dá as bases necessárias para o futuro.
O que está em jogo é muito mais do que qualquer opção partidária, é muito mais do que qualquer ideologia, e é muito mais que qualquer um de nós. O que está em jogo é, e digo isto de forma não exagerada, o futuro de uma nação.
Afinal, o que seremos nós se não tivermos uma educação exigente e justa, motivadora e consciencializadora? Seremos um país sem amanhã, uma terra de cegos em que reinará quem tiver alguma esperteza. Sim, esperteza e não sabedoria. Porque parece que, ultimamente e a todo o custo, querem hipotecar a sabedoria e as bases de ensino das gerações vindouras.
Estamos todos juntos, os que lá estarão e os que não estão, mas que igualmente lutam, com a sua própria revolução diária e não se rendem, que exercem democracia e gritam aquilo em que acreditam.
Certo e sabido que a actual política educacional do governo, quer ao nível da docência quer dos educandos, com sucessivas reformas (que me lembre, desde que me interesso pelo que quer que seja que vejo todos os governos elaboraram e executaram reformas no sistema de ensino)é asquerosa. Miserável, ridícula e de uma pequenez inqualificável, cujos resultados serão o progressivo afundamento da sociedade. Uma base estrutural de uma nação é, na actualidade, alvo de mudanças com metas economicistas e facilitadoras. Chegámos, meus caros ao cúmulo de ser lançada a proposta de não haver chumbos! De exames (que por mais que gostemos deles) exacerbadamente acessíveis e assim encegueirar e calar a população face ao REAL estado da educação. O problema é estrutural, basilar, e só uma renovação profunda que leve a conclusões certas que vigorem, tanto do estatuto do aluno como da carreira do docente, do funcionamentos logístico e lectivo das escolas, das matérias a leccionar, tanto no ensino básico (essencialmente) como no secundário. E que raio é esta coisa de irmos buscar modelos ao estrangeiro? Desde quando é que adaptando modelos educativos enquadrados em diferentes sociedades que respondem a diferentes carências terá o mesmo sucesso aqui em Portugal (muitas delas nem sequer tiveram sucesso, muito pelo contrário, nos países onde foram aplicadas: veja-se o caso do Brasil onde o chumbo foi abolido... mais crime, mais desemprego, mais crianças na rua, estão a ver o filme...). Acho muito bem e louvo as iniciativas que partem dos jovens, que mostram que fogem à regra e que a adolescência é mais que uma "fase de fases" ou a altura da parvoíce. É a altura em que adoptamos a nossa postura como cidadãos e onde começamos a fazer valer o nosso papel como cidadãos. Mas numa situação destas, temos mais a fazer que uma manifestação, mais que uma carta, por mais pertinente e correcta que seja. Nesta altura, porque começa a ser tarde de mais para a nossa geração, há que agir o mais rapidamente possível, já. Se Maomé não vai à montanha, devemos ir nós à Sra. Ministra (no fundo ao Ministério, a Sra. Ministra é só a fachada do mesmo), e expor-mos firmemente a nossa opinião, fazê-la valer e ter a certeza de que é ouvida. Agitar com a comunicação social, em força. Seguir com entidades que tenham poder de ser ouvidos pela população. E devemos ser nós a começar isso, falando com os nossos pais, com a nossa família, dar-lhes a conhecer a verdadeira face da educação em Portugal. Peço perdão por não explicar muito mais mas é falta de tempo. Gostaria também de vos falar algum dia das medidas que são realmente necessárias.
não acredito em milagres, penso que não vamos conseguir muito com esta marcha, mas pelos menos ha-de a comunicação social saber que nós estamos aqui. há-de a sociedade civíl perceber que o ensino está doente, e o quão doente está. têm o meu apoio incondicional, estou farto de criticar e de não fazer nada. desta vez, porque de outra forma não me sentiria bem dado aquilo em que acredito, eu vou.
Claro que não foi o pcp que organizou isto! foram as associações, sozinhas, sem apoios partidários Caso contrário tinhas aqui a nº1 da figueira que é toda comunista e que é a primeira a vir para coimbra quando é tempo de manif
ena, gandas orgasmos cerebrais! hoje já se viu divulgação, mas já é tarde e as AEs nao estão especialmente empenhadas nisto. epoca de testes e explicaçoes, eu não vou mas boa sorte!
PS. tentem apostar mais na comunicação social! está-vos a falhar!
a minha escola deu faltas justificadas, a AE conseguiu na boa! falem com as vossas escolas, ou com os dts pode ser que justifiquem! do D. Duarte vai bue gente!
na cidade de almada sairam 1200 alunos à rua contra o novo estatuto do aluno, com ou sem a jcp, quantos conseguem voces? 50? coimbra não era a cidade dos estudantes? oh 1969...
antes 50 a lutar por causas autónomas, sem serem marionetas de interesses partidários ou da mão do regime! o que importa terem sido 1200 alunos se aqueles que os representam nunca se souberam organizar ee dizer, "calma! não vamos fazer manifestações por fazer! vamos antes de mais propôr soluções, depois então criticamos caso não nos dêem ouvidos"! é isso que pretendemos fazer.
1- porque a PNAEEBS é contra a todo o tipo de acções, descredibilizando-as imediatamente, considerando que a legitimidade das lutas se ganha por reunir os presidentes. Nós consideramos que ter todos os alunos ao nosso lado nos dá força, legitimidade e credibilidade.
2- porque a PNAEEBS parece ser demasiado conformista, tendo tido uma reunião com a ministra que não deu em nada, e rejeitando agir enquanto não lhe seja dada resposta (o que me leva a julgar a atitude como suspeita)
3- porque a PNAEEBS é uma estrutura a demasiado longo prazo, com uma organização difícil dada a sua amplitude (é uma estrutura nacional). Por ter esta característica, tem regras definidas que nos impedem de ter opiniões divergentes, quase que assinando com os seus signatários um contrato de exclusividade que os impede de participar em qualquer outro movimento.
4- porque, por mais difícil que seja a mobilização, temos muito orgulho no nosso distrito e nas nossas AEs, e quem sabe se não nasce aqui a base para um maior movimento a nível nacional; mas algo democrático, responsável, credível, plural, organizado, independente e respeitando sempre a autonomia de todas as estruturas.
Nota: a PNAEEBS diz ter neste momento 20 signatários, representando desta forma os alunos do país. 21 signatários é quanto nós temos só no distrito de Coimbra.
Na minha opinião, não se deviam era criar guerras entre os alunos em momentos como os de hoje. Somos um sector que pouco pode fazer, não somos sindicalizados, não temos rendimentos (a maioria)e em geral não temos acesso aos meios para nos fazermos ouvir. É por isso que é tão fácil cair em estruturas que nos dão tudo. Oferecem mundos e fundos, mas impondo sempre a sua ideologia política. A "Directores Não" surge claramente ligada à JCP e é claramente comandada por gazeteiros(e não grevistas), a PNAEEBS surge muito fechada e, tentando tentando ao máximo não ter ligações partidárias, se não se apressa a criar estruturas regionais creio que morrerá cedo. A marcha, sendo regional vai, naturalmente causar mais impacto a esse mesmo nível. Com um pouco de sorte pode ser que surjam outros movimentos idênticos, e, com ainda mais sorte(travão que é a descer), pode ser que estes surjam - como eu quero crer que este surge - sem influencias partidárias.
Embora não concorde com a totalidade dos pontos focados no manifesto, se puder ir amanhã, vou.
A Plataforma Nacional de Estudantes do Ensino Básico e Secundária (PNAEEBS) é um movimento estudantil representativo de largas dezenas de Associações de Estudantes e, consequentemente, de milhares de alunos.
Com este modelo organizativo achamos que podemos criar uma acção bastante mais concertada.
Desde início que esta plataforma sentiu a necessidade de realmente levar a avante alguns anseios dos alunos, fazendo isso de uma forma construtiva.
É verdade que um dos pontos do nosso manifesto realça o facto de não nos revermos em outras plataformas existentes.
Realmente importante é levar a avante anseios como:
- Gratuitidade dos livros até ao 12º ano; - Uma acção social escolar para os alunos que realmente necessitam dela; - A implementação de uma disciplina de cariz obrigatório referente à Formação Cívica; - A implementação de formação obrigatória na área da Educação para a Sexualidade;... - Um regime de aulas de substituição mais bem concertado;...
Cada movimento estudantil tem a legitimidade para actuar da forma que entender, sendo que nós recriminamos algumas formas de actuação por parte de alguns movimentos estudantis, descredibilizando os alunos dando uma imagem de um "conjunto de marginais".
PS: Apesar de tudo, pessoalmente, congratulo o vosso espírito de iniciativa e de vontade para mudar alguns pontos no que diz respeito à educação em Portugal.
Sem mais nenhum outro assunto, com um abraço a todos.
Rita Luís (A.E. Escola Secundária D. Duarte) Joana Figueiredo (A.E. Escola Secundária Infanta D. Maria) António Arnaut (A.E. Escola Secundária Quinta das Flores) Bárbara Cruz (A.E. Colégio da Imaculada Conceição) André Moura (A.E. Escola Secundária Avelar Brotero) Luís Guincho (A.E. Escola Secundária José Falcão) João Cancela (A.E. Escola Secundária D. Dinis) Alexandre Cardoso (A.E. Escola Secundária Jaime Cortesão) Catarina Costa (A.E. Colégio de São Teotónio) Bruno Ferrão (A.E. Escola Secundária de Montemor-o-Velho) Sérgio Veiga (A.E. Escola Secundária José Falcão de Miranda do Corvo) Gonçalo Pascoal (A.E. Escola Secundária de Vila Nova de Poiares) Luís Quaresma (A.E. Escola Secundária de Arganil) Pedro Coelho (A.E. Escola Secundária de Oliveira do Hospital) Patrícia Mingatos (Representante dos Alunos Escola Secundária de Cantanhede) Fábio Almeida (Representante dos Alunos Escola Secundária Fernando Namora) José Miguel Paiva (A.E. Instituto de Almalaguês) João Sousa (A.E. Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra) Fábio Rodrigues (A.E. Escola Secundária de Soure) Vitor Henriques (A.E. Escola Secundária de Penacova)
28 comentários:
andam todos esquecidos do ensino secundário, parece que os problemas essenciais são os dos professores mas esquecem-se que é por nós que a escola existe!
não sou de Coimbra, por isso não vou, mas fico orgulhosa da minha associação apoiar esta iniciativa!
Já é tempo de se fazer alguma coisa!
5ª...EU VOU!!!
eu não gosto destas coisas e fui a uma que foi uma vergonha, mas desta vez gosto das propostas
porque que não se fala nisto em lado nenhum?
gosto do blog! sobre o ponto da legalização das AEs...como se legaliza uma? 8|
Juntos por ti. Juntos por nós.
Juntos por todos, e não só por aqueles que já estão no sistema de ensino, mas acima de tudo por aqueles que vão entrar.
Nós, da AE de Oliveira do Hospital, a maioria somos do 12.º Ano, já temos poucos meses à nossa frente no ensino secundário, mas sabemos, pelo que temos "sofrido na pele" com todas estas medidas que, insultuosamente, são consideradas educativas, que estas merecem a nossa reclamação, até porque não queremos que no futuro haja uma população desinformada, com uma educação fraca e que não dá as bases necessárias para o futuro.
O que está em jogo é muito mais do que qualquer opção partidária, é muito mais do que qualquer ideologia, e é muito mais que qualquer um de nós. O que está em jogo é, e digo isto de forma não exagerada, o futuro de uma nação.
Afinal, o que seremos nós se não tivermos uma educação exigente e justa, motivadora e consciencializadora? Seremos um país sem amanhã, uma terra de cegos em que reinará quem tiver alguma esperteza. Sim, esperteza e não sabedoria. Porque parece que, ultimamente e a todo o custo, querem hipotecar a sabedoria e as bases de ensino das gerações vindouras.
Estamos todos juntos, os que lá estarão e os que não estão, mas que igualmente lutam, com a sua própria revolução diária e não se rendem, que exercem democracia e gritam aquilo em que acreditam.
Força rapaziada!
muito bem!
da minha escola vai muita gente!
as propostas estão muito boas
isto só prova que há associações que trabalham :)
a associação de estudantes da quinta das flores é a melhor de sempre! dia 29 vamos todos
Caros:
Certo e sabido que a actual política educacional do governo, quer ao nível da docência quer dos educandos, com sucessivas reformas (que me lembre, desde que me interesso pelo que quer que seja que vejo todos os governos elaboraram e executaram reformas no sistema de ensino)é asquerosa. Miserável, ridícula e de uma pequenez inqualificável, cujos resultados serão o progressivo afundamento da sociedade. Uma base estrutural de uma nação é, na actualidade, alvo de mudanças com metas economicistas e facilitadoras. Chegámos, meus caros ao cúmulo de ser lançada a proposta de não haver chumbos! De exames (que por mais que gostemos deles) exacerbadamente acessíveis e assim encegueirar e calar a população face ao REAL estado da educação.
O problema é estrutural, basilar, e só uma renovação profunda que leve a conclusões certas que vigorem, tanto do estatuto do aluno como da carreira do docente, do funcionamentos logístico e lectivo das escolas, das matérias a leccionar, tanto no ensino básico (essencialmente) como no secundário. E que raio é esta coisa de irmos buscar modelos ao estrangeiro? Desde quando é que adaptando modelos educativos enquadrados em diferentes sociedades que respondem a diferentes carências terá o mesmo sucesso aqui em Portugal (muitas delas nem sequer tiveram sucesso, muito pelo contrário, nos países onde foram aplicadas: veja-se o caso do Brasil onde o chumbo foi abolido... mais crime, mais desemprego, mais crianças na rua, estão a ver o filme...).
Acho muito bem e louvo as iniciativas que partem dos jovens, que mostram que fogem à regra e que a adolescência é mais que uma "fase de fases" ou a altura da parvoíce. É a altura em que adoptamos a nossa postura como cidadãos e onde começamos a fazer valer o nosso papel como cidadãos.
Mas numa situação destas, temos mais a fazer que uma manifestação, mais que uma carta, por mais pertinente e correcta que seja. Nesta altura, porque começa a ser tarde de mais para a nossa geração, há que agir o mais rapidamente possível, já.
Se Maomé não vai à montanha, devemos ir nós à Sra. Ministra (no fundo ao Ministério, a Sra. Ministra é só a fachada do mesmo), e expor-mos firmemente a nossa opinião, fazê-la valer e ter a certeza de que é ouvida. Agitar com a comunicação social, em força. Seguir com entidades que tenham poder de ser ouvidos pela população. E devemos ser nós a começar isso, falando com os nossos pais, com a nossa família, dar-lhes a conhecer a verdadeira face da educação em Portugal.
Peço perdão por não explicar muito mais mas é falta de tempo. Gostaria também de vos falar algum dia das medidas que são realmente necessárias.
Saudações
Anónimo Anónimo disse...
muito bem!
da minha escola vai muita gente!
as propostas estão muito boas
isto só prova que há associações que trabalham :)
Acho q n tas bem a ver a coisa.... :P
o que é que não estou a ver?
não acredito em milagres, penso que não vamos conseguir muito com esta marcha, mas pelos menos ha-de a comunicação social saber que nós estamos aqui. há-de a sociedade civíl perceber que o ensino está doente, e o quão doente está.
têm o meu apoio incondicional, estou farto de criticar e de não fazer nada. desta vez, porque de outra forma não me sentiria bem dado aquilo em que acredito, eu vou.
Foi o partido comunista que organizou isto?
Darwin tinha razão quando falava da evolução das espécies xD
Claro que não foi o pcp que organizou isto! foram as associações, sozinhas, sem apoios partidários
Caso contrário tinhas aqui a nº1 da figueira que é toda comunista e que é a primeira a vir para coimbra quando é tempo de manif
ena, gandas orgasmos cerebrais!
hoje já se viu divulgação, mas já é tarde e as AEs nao estão especialmente empenhadas nisto.
epoca de testes e explicaçoes, eu não vou mas boa sorte!
PS. tentem apostar mais na comunicação social! está-vos a falhar!
a minha escola deu faltas justificadas, a AE conseguiu na boa! falem com as vossas escolas, ou com os dts pode ser que justifiquem!
do D. Duarte vai bue gente!
na cidade de almada sairam 1200 alunos à rua contra o novo estatuto do aluno, com ou sem a jcp, quantos conseguem voces? 50?
coimbra não era a cidade dos estudantes?
oh 1969...
antes 50 a lutar por causas autónomas, sem serem marionetas de interesses partidários ou da mão do regime!
o que importa terem sido 1200 alunos se aqueles que os representam nunca se souberam organizar ee dizer, "calma! não vamos fazer manifestações por fazer! vamos antes de mais propôr soluções, depois então criticamos caso não nos dêem ouvidos"! é isso que pretendemos fazer.
Se essa é a vossa politica porque não se juntaram à plataforma nacional de AE?
http://pnaeebs.blogspot.com/
por 4 razões:
1- porque a PNAEEBS é contra a todo o tipo de acções, descredibilizando-as imediatamente, considerando que a legitimidade das lutas se ganha por reunir os presidentes.
Nós consideramos que ter todos os alunos ao nosso lado nos dá força, legitimidade e credibilidade.
2- porque a PNAEEBS parece ser demasiado conformista, tendo tido uma reunião com a ministra que não deu em nada, e rejeitando agir enquanto não lhe seja dada resposta (o que me leva a julgar a atitude como suspeita)
3- porque a PNAEEBS é uma estrutura a demasiado longo prazo, com uma organização difícil dada a sua amplitude (é uma estrutura nacional). Por ter esta característica, tem regras definidas que nos impedem de ter opiniões divergentes, quase que assinando com os seus signatários um contrato de exclusividade que os impede de participar em qualquer outro movimento.
4- porque, por mais difícil que seja a mobilização, temos muito orgulho no nosso distrito e nas nossas AEs, e quem sabe se não nasce aqui a base para um maior movimento a nível nacional; mas algo democrático, responsável, credível, plural, organizado, independente e respeitando sempre a autonomia de todas as estruturas.
Nota: a PNAEEBS diz ter neste momento 20 signatários, representando desta forma os alunos do país. 21 signatários é quanto nós temos só no distrito de Coimbra.
força nisso!
faça chuva ou faça sol da minha escola vai muita gente!
Anónimo disse...
o que é que não estou a ver?
queres que constate que está a chover?
«"pois", dizia a minha irmã Jorgina que gostava muito de dizer coisas»
adoro pessoal que amua sempre que alguem faz alguma coisa bem so porque se faz alguma coisa bem sem que se lhes peça ajuda :p
MAS QUEM, HEEEEIN? QUEM SÃO ESSE PATÉTICOS E RELES SERES HUMANOS? DIZ AS COISAS MULHER!
Na minha opinião, não se deviam era criar guerras entre os alunos em momentos como os de hoje. Somos um sector que pouco pode fazer, não somos sindicalizados, não temos rendimentos (a maioria)e em geral não temos acesso aos meios para nos fazermos ouvir. É por isso que é tão fácil cair em estruturas que nos dão tudo. Oferecem mundos e fundos, mas impondo sempre a sua ideologia política.
A "Directores Não" surge claramente ligada à JCP e é claramente comandada por gazeteiros(e não grevistas), a PNAEEBS surge muito fechada e, tentando tentando ao máximo não ter ligações partidárias, se não se apressa a criar estruturas regionais creio que morrerá cedo.
A marcha, sendo regional vai, naturalmente causar mais impacto a esse mesmo nível. Com um pouco de sorte pode ser que surjam outros movimentos idênticos, e, com ainda mais sorte(travão que é a descer), pode ser que estes surjam - como eu quero crer que este surge - sem influencias partidárias.
Embora não concorde com a totalidade dos pontos focados no manifesto, se puder ir amanhã, vou.
Caros Amigos..
A Plataforma Nacional de Estudantes do Ensino Básico e Secundária (PNAEEBS) é um movimento estudantil representativo de largas dezenas de Associações de Estudantes e, consequentemente, de milhares de alunos.
Com este modelo organizativo achamos que podemos criar uma acção bastante mais concertada.
Desde início que esta plataforma sentiu a necessidade de realmente levar a avante alguns anseios dos alunos, fazendo isso de uma forma construtiva.
É verdade que um dos pontos do nosso manifesto realça o facto de não nos revermos em outras plataformas existentes.
Realmente importante é levar a avante anseios como:
- Gratuitidade dos livros até ao 12º ano;
- Uma acção social escolar para os alunos que realmente necessitam dela;
- A implementação de uma disciplina de cariz obrigatório referente à Formação Cívica;
- A implementação de formação obrigatória na área da Educação para a Sexualidade;...
- Um regime de aulas de substituição mais bem concertado;...
Cada movimento estudantil tem a legitimidade para actuar da forma que entender, sendo que nós recriminamos algumas formas de actuação por parte de alguns movimentos estudantis, descredibilizando os alunos dando uma imagem de um "conjunto de marginais".
PS: Apesar de tudo, pessoalmente, congratulo o vosso espírito de iniciativa e de vontade para mudar alguns pontos no que diz respeito à educação em Portugal.
Sem mais nenhum outro assunto, com um abraço a todos.
João Dias
largas dezenas são 20 xD
gente ridicula..vao la militar para a JS!
Enviar um comentário